Repetição e Desordem
Existe uma satisfação em identificar o identificável, mas já está tudo muito repetitivo, redundante, reiterado, renovado, reprisado, reprogramado, restaurado e tantos outros rês. Nesse momento, isso soa mais como a praga do século 21, a globalização do ontem, a descrição da inenarravel parada cardiáca e acima de tudo a infelilicdade potencializada na ideia já pensada.
As vezes o maior sentido é não ter sentindo nenhum, combinar com o incombinável, desfazer o fazido (não o feito), que conjuguem inconjugado, dessistematizem o sistematizado, que batuquem outros ritmos e cantem outras musicas, que leiam textos na diagonal, que inventem uma nova forma de agir.
Virem o jogo.
Embaralhem a mesa.
Joguem as cartas.
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