Penso, sinto e não acredito
Não sei se o que eu penso é o que eu deveria pensar;
se essa culpa é a consequência do que fiz.
Não sei se esse sentir-se pequeno deveria transbordar-me constante nos dias que passam sem me afogar.
Não sei se o que vive em mim é puro e merece a pureza de um infeliz
Não sei se o que eu sinto é o que eu deveria sentir.
Não sei se permanecerei enclausurado nessa condição
Não sei se é o fogo que me faz rir
Não sei se é o gelo que me encolhe ao chão
Não sei se mudo aos poucos ou se mudo em marchas lentas;
Ou se existe uma opção para tais crenças
Não sei se o que me rasga são as incertezas
se soubesse não escreveria linhas densas
Não sei se o que faço é o que eu deveria fazer
se te machuco e olho por mim
se me machuco e olho por ti
Não sei se a dor ainda é uma opção
Não sei se a dor foi sempre invisível como uma maldição
Uma doença sem cura e razão
Mas não sei se quem fala vem do meu coração
Não sei se o meu coração é quem fala em vão
Não sei se o dia começou ou terminou
Não sei se os ponteiros falam a verdade ou fingem se sobrepor
Não sei se acredito mais nas coisas da meia noite
Não sei se fico, não sei se vou
Não sei se minha alma já se esgotou
de respirar; de gostar e sufocar; e temer; e esvaziar
De voltar aos versos de primor;
De sentir-se pequena em meio ao seu maior dilema
que é o amor
se essa culpa é a consequência do que fiz.
Não sei se esse sentir-se pequeno deveria transbordar-me constante nos dias que passam sem me afogar.
Não sei se o que vive em mim é puro e merece a pureza de um infeliz
Não sei se o que eu sinto é o que eu deveria sentir.
Não sei se permanecerei enclausurado nessa condição
Não sei se é o fogo que me faz rir
Não sei se é o gelo que me encolhe ao chão
Não sei se mudo aos poucos ou se mudo em marchas lentas;
Ou se existe uma opção para tais crenças
Não sei se o que me rasga são as incertezas
se soubesse não escreveria linhas densas
Não sei se o que faço é o que eu deveria fazer
se te machuco e olho por mim
se me machuco e olho por ti
Não sei se a dor ainda é uma opção
Não sei se a dor foi sempre invisível como uma maldição
Uma doença sem cura e razão
Mas não sei se quem fala vem do meu coração
Não sei se o meu coração é quem fala em vão
Não sei se o dia começou ou terminou
Não sei se os ponteiros falam a verdade ou fingem se sobrepor
Não sei se acredito mais nas coisas da meia noite
Não sei se fico, não sei se vou
Não sei se minha alma já se esgotou
de respirar; de gostar e sufocar; e temer; e esvaziar
De voltar aos versos de primor;
De sentir-se pequena em meio ao seu maior dilema
que é o amor
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